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Dário Camal poderá ser sancionado pelos EUA por monitorizar eleições “ilegais” na Ucrânia

Dário Camal, vestido de azul, quarto a partir da direita, na missão de observação eleitoral na ocupada Kherson, Ucrânia

O moçambicano Dário Abdula Camal foi observador das eleições realizadas de 8 a 10 de setembro de 2023, organizadas pela Rússia em áreas ocupadas da Ucrânia, ao lado de pessoas que observaram as últimas eleições em Moçambique, como parte de uma organização criada pelo fundador do Grupo Wagner, Yevgeny Prihozhin.

Dário Camal fez parte de um grupo de sete observadores provenientes de diferentes países como a Índia, Brasil, Espanha, Islândia e Holanda, convidados pelo governo russo para legitimar as eleições que foram veementemente condenadas pela comunidade internacional e principalmente os Estados Unidos.

Comentando numa reportagem de um canal russo sobre o processo de votação nas eleições em Skadovsk, Dário Camal afirmou não ver quaisquer violações.

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Em 2018, Dário Camal foi citado por um meio de comunicação conhecido como um dos mais proeminentes activistas do continente africano, membro de vários fóruns internacionais e mundiais da Juventude, como a União Pan-Africana da Juventude, a Juventude das Nações Unidas, a Juventude da SADC, o Fórum da Juventude do BRICS, o Fórum da Energia da Juventude, o Federação Mundial da Juventude Democrática, etc.

Em 2019, concluiu um programa de mestrado na Escola Superior de Economia de Moscovo e autodenominava-se voluntário do CICV, Greenpeace, Fundo Internacional para Salvar Crianças e UNICEF até 2021.

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