Durão Barroso, o ex-primeiro-ministro de Portugal, reiterou no passado fim de semana a sua posição de que não se candidatará às eleições presidenciais de 2026. Sublinhou que não há possibilidade de mudar de ideias.
Durão Barroso, reflectindo sobre o seu tempo como Chefe do Executivo, reconhece os seus erros passados e admite: “Mesmo que tivesse o desejo, não tenho a certeza se conseguiria obter votos.
No final de um curso universitário de verão organizado pelo Partido Social Democrata (PSD), os jornalistas perguntaram a Durão Barroso se pretendia anunciar a sua candidatura à Presidência da República. No entanto, ele se recusou a discutir mais o assunto, citando sua declaração anterior, de fevereiro deste ano, em que já havia descartado a ideia de concorrer a Belém.
A posição de Barroso permaneceu inalterada e ele expressou que não queria abordar o tema repetidamente. O principal partido da oposição em Portugal é o PSD. Quando questionado se o termo “nunca” manteve alguma permanência verdadeira em suas circunstâncias pessoais, ele confirmou afirmando: “Sim, foi exatamente isso que eu expressei.”
Durante o mês de Fevereiro, jornalistas questionaram o ex-primeiro-ministro sobre o tema da sua recepção da distinção honoris causa na Universidade Católica. Afirmou-se que a obtenção de um determinado cargo é de extrema importância para uma pessoa de nacionalidade portuguesa.
O palestrante agradeceu a consideração, mas afirmou que não tem intenção de exercer a função. Além disso, mesmo que estivessem inclinados a fazê-lo, duvidam que receberiam votos suficientes para garantir o cargo. Por fim, o palestrante declarou que não participa da competição.
Durão Barroso, o anterior líder do PSD, serviu como Primeiro-Ministro de Portugal de 2002 a 2004, uma vez que os governos em Portugal têm mandatos de quatro anos. Além disso, ocupou o cargo de 11º Presidente da Comissão Europeia de 2004 a 2014.